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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Atriz global abandona o lesbianismo


Ao ver o meu mural no facebook, me surpreendi com estra matéria interessante. Ao acessar este link me deparei com um texto provocativo, que faz análise nua e crua de uma realidade, a de que nem toda pessoa que vive um relacionamento homossexual o faz por uma questão de um possível determinismo genético. Na verdade fatores culturais e  emocionais entram em ação. A julgar a matéria como verdadeira a atriz se sentia impedida de ter relacionamentos com homens em função de traumas de infância, visto que foi abusada, e por insegurança, visto quem em função das medidas não se sentia segura para seduzir um homem.
O mais interessante é que tão logo a atriz se separou, de sua companheira e sócia, com que morou dez anos, ela se relacionou com vários homens, mas a reorientação de Claudia, que nada tem a ver com uma possível conversão religiosa, mas com uma nova postura psíquica e cultural; não teve na mídia o mesmo espaço que o casamento gay de Daniela Mercury, por exemplo, o que aponta de forma inteligente a ditadura gay que se tenta estabelecer neste pais. Ainda no mesmo site acessamos informações em que Walcir Carrasco afirma ter sido pressionado pelo grupo LGBT, após se declarar como bissexual.
em entrevista à folha de São Paulo a atriz declarou:
Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
O que gostaria de ressaltar aqui é que atualmente a terminologia opção sexual, tem sido substituída por orientação sexual. Não se trata de uma questão semântica apenas, mas de questão de ideologia sexista, visto que o grupo LGBT tem como principal justificativa do comportamento homoafetivo a predisposição, seja psíquica, seja genética. As declarações de Cláudia contribuem para que se desminta este tipo de mito. Possa ser que de fato existam homossexuais cuja orientação é algo que procede de berço, mas por que acreditar que este seja o caso de toda forma de homossexualidade? Claro que não! Existe sim casos em que se aprende a ser o que é, não é á toa, que mesmo mudando a terminologia os defensores pró homossexualidade caíram em uma terminologia que pressupõe aprendizagem, orientação. Que fique claro, no caso da atriz, foi insegurança quanto à feminilidade, algo que precisa ser levando em conta caso se queira sim discutir o assunto de forma séria.
 
Marcelo Medeiros

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