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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Presidente por um Dia



Escolho esta imagem em decorrência de uma enquete da qual participei em um grupo de whatsapp. A temática da mesma? O que você faria de se fosse você?
Este é o problema que tenho discutido aqui e nas outras redes sociais. Se por um lado não creio no messianismo petista e nem no bolsonarista, por que crer no medeirista? A tarefa é árdua para mim e para qualquer um. Envolve investimento em educação, formação de uma cultura do trabalho (que dissipe a cultura da fidalguia reinante em nosso cenário), e de acumulação paulatina de riqueza. Perceba que a corrupção nasce justamente do desejo de ser rico a todo e qualquer custo.
Mas quando se fala em mudança de mentalidades e consequentemente de hábitos, aparece o caráter hercúleo, ou quimetico da situação. O fato e que não basta aparecer alguém de faça, é preciso que todos façam.
Já dois mil e quinhentos anos atrás apareceu na Grécia um filósofo por nome Platão, ele cunhou (ou pelo menos a academia assim acredita) o ideal do rei filosofo. De igual modo parece ser consenso que este ideal fracassou. Mas a grande verdade é que o maior desafio de um político brasileiro é: ensinar a população a "fazer", ao invés de esperar alguém que "faça". Até porque em política a nossa história é permeada por pessoas que "fizeram" coisas boas e coisas horríveis. Exemplos podem ser dados de ambos os lados. Mas dois significativos são "Lula" e "Vargas".
Mais uma vez me vejo diante do emprego do adjetivo "quimerico". Os interesses privados vão na contramão de tudo o que foi dito neste post. O trabalho de ensinar o povo a discutir seus problemas, a encontrar soluções públicas é eminentemente político, mas passa pela via pedagógica e educacional. Mas jamais pode limitar -se à via institucional. Educar para a política é educar para que as pessoas abandonem Cultura da idiotia é tarefa a ser assumida por todas as instituições. Se não por todas ao menos pelas igrejas. Estas por sua vez tem alimentado o individualismo em detrimento da coletividade.
Face ao exposto, a pergunta agora não é pelo que eu faria, mas pelo que faço. Oro, prego, ensino e escrevo. Oração é importante para que Deus intervenha. Mas pregar e ensinar de igual modo. E no caso cristão é de suma importância a aplicação de princípios cristãos evangélicos a toda a vida, inclusive à esfera política.

Marcelo Medeiros.
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