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sábado, 8 de julho de 2017

A Inspiração divina e a Autoridade da Bíblia


A verdade prática da lição numero um afirma o cremos da Assembleia de Deus. Um credo que preconiza a crença na inspiração divina, plenária e verbal das Escrituras. Além de colocar a mesma como regra de fé e prática dos crentes. Tal afirmação é na verdade, um líbelo contrário aos apelos à tradição, ou às complementaridades tais como o espírito de profecia, revelações trazidas por anjos e outras produções que possam vir a ocupar algum espaço na formação da fé. o presente estudo gravita em torno das afirmações pertinentes às Escrituras constantes no cremos.

Um credo é uma doutrina, programa ou conjunto de princípios por que se rege uma pessoa, uma comunidade, um partido etc. Esta é a definição do dicionário Michaelis. É um modo de professar a fé, externar as convicções e sustentar as crenças, afirmar-se. Reconhecer a inspiração das Escrituras é na percepção dos elaboradores do cremos afirmar a suprema autoridade da mesma. Mas face às teologias denominacionais, cabe perguntar: até que ponto, de fato, a Bíblia é a regra de fé e prática para nós cristãos?


A pergunta é pertinente visto que não se segue à risca determinados preceitos da lei levítica, por exemplo. A leitura de Entendes o que lês? de autoria de Gordon Fee e Douglas Stuartt, pode-se ver que mesmo considerando o caráter inspirado da lei, há que se levar em conta o inconteste fato de que ao longo das Escrituras toda a lei vai sendo revisada, e tanto Cristo quanto Paulo seguem no trabalho de revisão da mesma.


Segue então que entender a inspiração da Bíblia consiste na correta percepção do propósito da mesma. Com que intuito as Escrituras foram reveladas? Com que finalidade a lei foi dada, os profetas foram levantados, e os sábios judeus refletiram as questões sobre as quais se debruçaram? Há que se adiantar que a Bíblia não é um livro de ciência, não pretende fazer afirmações sobre geologia, astronomia, filosofia, sociologia, biologia, e nem mesmo sobre ética. Mas qual é a matéria da Bíblia?
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra (II Tm 3. 14 - 17 ACF). 
A expressão tu porém, contrapõe o que a antecede. Os homens maus seguirão enganando e sendo enganados. Enganando os incautos, os cheios de pecados e sendo enganados pelo seu aparente sucesso. Eles sempre resistirão à verdade. Em contraposição ao enganos dos homens maus e à resistência dos mesmos à verdade, Paulo apresenta o seu exemplo. 

Em seguida a essência das Escrituras é apresentada ao jovem Timóteo. Elas são as ιερα γραμματα οιδας τα δυναμενα σε σοφισαι εις σωτηριαν δια πιστεως της εν χριστω ιησου (iera grammata oidas ta dinamena se sophisai eis soterian dia pisteoos tees en Christoo Iesou - sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus). A expressão ιερα é possivelmente o feminino de ίερός, cujo sentido pode ser o de sagrado, ou de consagrado a Deus. 

Γραμματα é uma variação de Γραμμα, expressão da qual procede a nossa palavra gramática, e que significa letra, um escrito e mesmo um desenho. Ao lado de ιερα, passa a ter o sentido de sagradas letras. Teologicamente falando, o sagrado vem a ser aquilo que se torna digno de veneração, ou respeito em razão de sua associação para com Deus, ou para com o divino, ou no caso das religiões em que não há o conceito de deus, ou deuses, aquilo que transcende a ordem do humano e do natural. 

A perda da Autoridade da Bíblia não pode ser creditada exclusivamente à emergência de teologias progressistas, ou de fontes secundárias que venham a competir com as mesmas. Não! Parte da perda da autoridade da Bíblia se dá na relação desta com a dessacralização da religião e de tudo o mais. Andar com uma Bíblia nas mãos, ou ler a mesma seja em que suporte for, é aproximar-se do sagrado. 

שְׁמַ֖ע יִשְׂרָאֵ֑ל (shemá Israel - ouve Israel), veio a ser tanto a oração quanto a confissão de fé judaica. No desdobramento deste é ordenado que Deus seja amado de todo o coração, alma e força. E o desdobramento deste amor é que as palavras ordenadas por Deus estejam no coração e na boca do povo, que sejam ensinadas aos filhos, e tudo o mais. Mas sem o שְׁמַ֖ע יִשְׂרָאֵ֑ל todo esforço se perde. Israel precisa ouvir porque é Deus quem fala. 

No Sinai falou por meio de uma tempestade, aos profetas através da palavra e na sabedoria e demais escritos através da atividade mental. Meditar nas escrituras é permitir que Deus ensine diretamente à mente. Louvarei ao Senhor que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite (Sl 16. 8 ACF). Perceba que a associação entre a reflexão e a divindade confere caráter sagrado àquela. 

As Escrituras possuem o poder de fazer o homem sábio para a salvação que há em Cristo. De certa forma esta afirmação se faz presente na lei quanto se lê: 
 Guardai-os pois, e cumpri-os, porque isso será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos, que ouvirão todos estes estatutos, e dirão: Este grande povo é nação sábia e entendida. Pois, que nação há tão grande, que tenha deuses tão chegados como o Senhor nosso Deus, todas as vezes que o invocamos? (Dt 4. 6, 7 ACF). 
Mais do que um código jurídico elaborado, a lei visa ser uma fonte de sabedoria, cujo alcance dá-se por meio da relação que a mesma cria entre o homem e Deus.  O temor do Senhor, ao lado da guarda fiel dos mandamentos complementará a receita para uma vida de sabedoria. O temor do Senhor, eis a sabedoria, o fugir do mal, eis a inteligência (Jó 28. 28 Bíblia de Jerusalém). O temor de Iahweh é puro e alumia o coração (Sl 19. 10 [9] Bíblia de Jerusalém). 

Mas a revelação de Deus em Cristo trouxe uma outra perspectiva: a de que neste se cumpriam as expectativas da sabedoria dos sábios, pois Jesus Cristo, [..] foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (I Co 1. 30 ACF), sim, nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Cl 2. 3 ACF). Assim, revelar a Cristo passa a ser o alvo supremo das Escrituras. Afinal, debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (At 4. 12 ACF). 

Isto posto, necessário se faz afirmar que a Bíblia não é um livro de ciência (na acepção moderna da palavra). Não se encontra na mesma uma única palavra a respeito de como explicar, descrever e dominar a natureza. Nada há na mesma a respeito de uma vida mais fácil. Isto pode ser encontrado no filósofo da ciência Francis Bacon. Quando os astros são descritos na Bíblia, o são de forma poética. O interesse dos escritores ali está na revelação de Deus através da natureza. 

De igual modo não na mesma Bíblia uma única palavra a respeito de soluções para problemas sociais, históricos, econômicos. A Bíblia, reitero, não é um tratado de ciência. O problema que ela pretende resolver é de uma natureza distinta dos que a ciência visa resolver. De acordo com Timothy Keller, não há porque opor fé e ciência, quando ambas podem sim dialogar. Mas o diálogo demanda que ambas se situem em seus respectivos lugares e importância nas humanidades. 

Somente a Bíblia aponta para Cristo. É isto que lhe confere caráter sagrado. Se ela fosse ciência, não seria sagrada, uma vez que com exceção das ciências da Religião, ciência alguma objetiva o sagrado. Na verdade, sequer é capaz de perceber o sagrado. Pode no máximo descrever como os homens se comportam diante daquilo que consideram como sagrado. 

Πασα γραφη θεοπνευστος, conforme explicitado por Esequias Soares, πασα é o termo feminino para πασ, cujo significado é o de todo, sendo o termo anterior equivalente a toda. O Novo Testamento interlinear da Sociedade Bíblica do Brasil, deixa implícito o artigo e o verbo ser ausentes no texto grego. Assim, no lugar de Toda Escritura divinamente inspirada, tem-se toda a Escritura é divinamente inspirada

Uma mudança aparentemente sutil, mas que produz uma alteração notável. O artigo sugere que não é qualquer escrito, mas um tipo específico. O verbo afirma que a totalidade deste foi inspirada por Deus. Assim, cada seção da Bíblia tem o sêlo de autenticação da inspiração divina. A Torah é palavra de Deus, visto que a cada mandamento se percebe a presença das palavras introdutórias: 
Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis com nenhum réptil que se arrasta sobre a terra; Porque eu sou o Senhor, que vos fiz subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo (Lv 11. 44, 45 ACF). 
Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão; Não terás outros deuses diante de mim (Dt 5. 6, 7 ACF).
A evocação à obediência é feita sob o prisma do senhorio divino. Aqui há que se lembrar que tais palavras foram transmitidas durante uma teofania, a do Sinai. O espanto mediante a mesma tem como finalidade produzir um temor que os livre de pecar. Moisés ao povo: Não temais, Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis (Ex 20. 20 ACF). Na verdade, pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do Senhor os homens se desviam do pecado (Pv 16. 8 ACF). 

Os profetas vindicam inspiração para si mediante a expressão: Assim diz o Senhor (II Rs 22. 15; Jr 45. 2; Ez 21. 9; Am 5. 4; Ag 1. 5, 7; Zc 8. 14). Nas palavras de Isaías: Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o Senhor tem falado (Is 1. 2 ACF). A profecia é Deus falando para um povo que não atentou para a lei. Na verdade, cada profeta é um tipo de Moisés, seja pelos sinais que apresenta, seja pela palavra fiel à lei.

Se a lei é palavra de Deus, e os profetas idem, o mesmo pode ser dito em relação ao Evangelho. Primeiro, por se tratar da proclamação de Jesus e do ensinamento (At 5. 42), segundo por Cristo ter afirmado: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou (Jo 7. 16 ACF), também disse: Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis que EU SOU, e que nada faço por mim mesmo; mas isto falo como meu Pai me ensinou (Jo 8. 28 ACF). Aos seus discípulos afirmou: a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou (Jo 14. 24 ACF), sendo que neste contexto, as palavras estão em conexão com as orientações de Cristo.

Diante da rejeição aos seus ensinos, sua obra e missão, e tudo por causa da glória dos homens, Jesus afirmou:
E se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, eu não o julgo; porque eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Porque eu não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito (Jo 12. 47 - 50 ACF). 
À semelhança dos profetas: 1) Jesus não falava de si mesmo; 2) falava por mandamento do Pai ; 3) ao falar era fiel à palavra do Pai. Tanto que o Evangelho (a pregação e ensino de Jesus), também é palavra de Deus. Escrevendo aos irmãos de Tessalônica, Paulo lhes diz: Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes (I Ts 2. 13 ACF).

Perceba que a palavra da pregação é Palavra de Deus, e está agindo entre eles, os crentes, ou os que creram.
Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva,e toda a glória do homem como a flor da erva.Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do Senhor permanece para sempre.E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada (I Pe 1. 23 - 25 ACF). 
Da mesma forma que a Palavra criou o mundo ele produz novos seres humanos, com a diferença de que a criação foi ex nihilo, ou do nada, ao passo que a regeneração dá-se a partir de uma massa corrompida de caída. Neste texto Pedro equipara o Evangelho à palavra profética. Assim, a lei, os profetas e o Evangelho são palavra de Deus.

Nos Escritos paulinos, percebe-se, ao mesmo tempo, uma vindicação de autoridade. O ensino dos dons espirituais é um exemplo, quando Paulo afirma: Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor (I Co 14. 37 ACF). Mas na questão do casamento ele afirma em algumas ocasiões que está emitindo sua opinião pessoal, ou particular.
Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se (I Co 7. 6 - 9 ACF). 
Mas na sequência do próprio texto ele afirma que vai transmitir um mandamento do Senhor: Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido (I Co 7. 10 ACF).

Ao afirmar que as Escrituras são sopradas por Deus, o apóstolo está dizendo que a motivação da outorga da lei, do movimento profético e da própria pregação por Jesus e pelos apóstolos não é de natureza humana, mas divina. Tanto nos profetas quanto em Cristo percebe-se o mover do Espírito, mais do que um mover, um ímpeto.

Feitas as considerações a respeito das respectivas divisões da Bíblia, há que se considerar os chamados escritos deuterocanônicos e os apócrifos. Em Mt 6. 14 há uma clara citação de Eclo 28. 1, 2. O livro de Enoque é claramente citado por Judas e por Pedro (En Etíope 1. 6; II Pe 2. 4; Jd 6, 7). Particularmente acho cansativa a discussão a respeito da inspiração, ou não inspiração destes escritos. Me lembro perfeitamente bem que um dos critérios ensinados era o da citação do livro no Novo Testamento.

Uma questão é mais do que certa ao se abordar os livros deuterocanônicos e apócrifos: a de que sem a leitura dos mesmos o ambiente do Novo Testamento não é corretamente apreendido. A demonologia do Antigo Testamento, por exemplo, não é muito elaborada. Sem a leitura de Tobias e Enoque não se compreende as palavras de Paulo em Ef 6. 10ss. Que seres são estes que estão nas regiões celestiais. O livro de Enoque sugere, e possivelmente Paulo esteja fazendo uma menção ao conteúdo deste livro.

A questão da imortalidade e da ressurreição é outro exemplo. No primeiro caso a primeira afirmação clara vem do livro de Sabedoria. No segundo há espaças menções em Is 26. 19, e Dn 12. 2, 3. Os livros de Macabeus e Enoque aprofundarão ainda mais a questão. O que fica indicado é que ainda que não haja uma relação de um cânon claro, os livros deuterocanônicos e os apócrifos de alguma forma influenciarão a cultura do Novo Testamento. Observações à parte, cânon, é uma questão que merece um post especial neste espaço.

Todavia, um último exemplo se faz necessário. Quando se estuda a respeito do inferno, por exemplo, percebe-se uma correlação entre os termos שְׁאֹ֣ול (sheol) e αδης (hades). Mas nem de longe são a mesma coisa. O primeiro pode ser uma cova, um abismo, ou o mundo dos mortos. O segundo é o nome de um deus grego que rege o submundo e os habitantes de lá.

As Escrituras são úteis para ensino (διδασκαλιαν - disdaskalian), redarguir (ελεγχον - elegchon), corrigir (επανορθωσιν - epanortoosin), e instruir, ou educar em justiça (παιδειαν την εν δικαιοσυνη - paidean ten en dikaiosynee). Διδασκαλιαν é o termo para doutrina e instrução. Com isto se quer dizer que as Escrituras inspiradas por Deus são matéria para ensino. Mesmo não sendo fonte de conhecimento científico e matéria técnica, o são de doutrina. 

Nossas versões traduzem ελεγχον por redarguir, cuja definição é a de responder a acusação com outra acusação. Este mesmo termo aparece em Jo 16. 8 para a ação do Espírito em convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, sendo que neste texto a Bíblia de Jerusalém traduz ελεγχον por estabelecer a culpabilidade. Em Ap 3. 19 aparece como repreender. Ao mesmo tempo em que ensinam as Escrituras são fonte de denúncia de nossos erros e pecados.

Επανορθωσιν é, na percepção de Cleon Rogers um termo procedente do mundo militar cujo sentido é o de colocar uma tropa em linha. Aparece apenas neste texto. Indica que o propósito da Palavra de Deus consiste em acertar o homem de modo a colocar o mesmo em ordem, ou linha. E por último παιδειαν.

Esta é uma expressão cujo significado pode ser tanto o de castigo quanto de educação. Em Ap 3. 19 é castigo, em Hb 12. 6, 7 pode ser tanto correção, quando disciplina. Fato é que a παιδεια produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela (Hb 12. 11 ACF). Deus a emprega para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade (Hb 12. 10 ACF). Eis o que as Escrituras produzem no coração daquele que lê, ouve e guarda a palavra.

Marcelo Medeiros, em Cristo.

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