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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Lançamento do meu Livro: Se tiverdes Fé.


Recentemente tive o privilégio de lançar um livro, que creio eu, o primeiro de todos quantos virão. O título dele, Se tiveres fé. Nele compartilho minhas lutas e embates da vida cristã. A fé que me foi dada, não é isenta de dúvidas e lutas internas. O que partilho na obra em apreço é o caminho e as respostas dadas por Deus em minha carreira. 

Minha carreira como escritor começa no processo de leitura e alfabetização, quando comecei a esboçar em papéis desenhos e diálogos similares aos que lia nos quadrinhos que minha mãe me dava. Aos doze anos comecei a esboçar as minhas aulas para a Escola Bíblica Dominical em folhas rascunho. Aos vinte e um anos passei a elaborar apostilas. 

Terminada minha primeira graduação, escrevi algumas lições de Escola Bíblica Dominical para a minha Igreja, a Assembleia de Deus em Cidade Nova. Em geral como a temática da fé, confiança, Evangelho (em parceria com o amigo Pr Pedro Reis), e adoração. Meu Pastor Manoel Ribeiro - que me apresenta no presente livro - foi um incentivador da minha carreira. 

O que foi escrever para mim este livro? Foi um privilégio e um desafio e tanto. O privilégio em razão do papel que um escritor exerce. Na minha leitura o surgimento da escrita foi uma forma de materializar o pensamento, de tirar o mesmo da dimensão virtual para a real e propagar a cultura. Mas nem sempre a escrita foi uma atividade praticada por todos. O sábio Jesus Ben Sirac disse que a atividade de escriba é um prazer que somente os que dispõe de tempo podem praticar e exercer. 

Com isto ficou ao escriba uma responsabilidade que todo escritor assume, e a de ser a voz dos que são silenciados, dos que falam mas nem sempre podem ser lidos e ouvidos. O mundo sempre cultuou os heróis, mas FÉ NÃO É PARA HERÓIS. Fé é para velhos, fracos, temerosos, gente que se vê aquém. É a este que o autor dá a voz. 

O autor (no caso eu), não é um vendedor de receitas de sucesso, tal como o livro não é de autoajuda, no sentido depreciativo da palavra. O livro é a voz de quem busca viver com correção, com justiça e se depara com um mundo caótico, onde gente egoísta, mesquinha e incompetente assume o poder e tudo o que faz é perseguir, oprimir; de ímpios que prosperam quando justos fracassam; de gente que tudo que faz é buscar falhas e erros que expliquem as inexplicáveis tragédias pessoais. 

O autor (EU), é pai, de filho especial, marido, ser humano com erros e acertos e que como tal oscila em seus momentos de fé e ceticismo; esperança e desespero. O livro é uma carta aberta de um ser humano para outros seres humanos, um modo pelo qual fraqueza e poder divino que flui da debilidade humana são partilhados. 

Se tivesse de resumir a obra em poucas palavras, creio que as palavras do autor sacro aos Hebreus seriam mais do que suficientes. Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma (Hb 10. 38, 39). Homens de fé como Abraão, Gideão, João Batista e Asafe conviveram com suas dúvidas e as venceram. 

Alguns como Jeremias e Paulo tiveram de viver com sofrimentos inexprimíveis e com negativas às suas orações. Jó não obteve uma única resposta aos seus sofrimentos. É ao lado de gente assim que o autor se põe, gente cujo perfil é humano, ao invés do de herói. Todavia, uma verdade sobressai, a de que mesmo sem forças, o homem de fé não recua, nem retrocede um milímetro sequer. 

Abraão não recuou diante dos desafios da caminhada, Gideão não recuou diante da deserção de vinte e dois mil e da reprovação de nove mil e setecentos. Paulo não recuou diante da oposição e Jeremias não cedeu ás pressões políticas. A nós não nos abe recuar na defesa da justiça, mesmo diante de ameaças de perder o emprego. As respostas que o livro traz a tais questões foram dadas a mim nos dilemas que passei, e espero confiante de que serão para você também. 

Para ser abençoado mediante aquisição do livro baste ir neste link. Reitero aqui os meus agradecimentos à minha família (Lúbia Medeiros, João Marcelo, Luís Gabiel), à minha editora Alice Essabá, ao amigo Bemerval Serrrano e sua esposa Márcia, ao Pr Manoel Ribeiro e Pr Anariudo Dias, na figura dos quais estendo a gratidão a todo o ministério do qual faço parte, aos professores Rafael dos Santos (UNESA), Paulo Renato Lima (UCAM/UNYLEYA), e a tantos cujos nomes não menciono, ma que compõe o exército de oração que Deus levantou para me sustentar. 

Marcelo Medeiros, em Cristo. 

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