Há muito tempo tenho ouvido coisas do tipo: a copa foi comprada, a Espanha vendeu o jogo, mas honestamente se esta é uma hipótese a ser levada à sério, que os revisionistas históricos o façam. Do meu ponto de vista, a evolução dos jogos prova justamente o contrário. As últimas arbitragens tem sido simplesmente desastrosas, vejo medo nos árbitros principalmente no do jogo de hoje. Brasil e Chile, jogo das oitavas de final, sequer teve arbitragem, havia um décimo segundo jogador chileno com um uniforme diferente e com um apito nas mãos.
O jogo de hoje foi mais tranquilo, do ponto de vista tático. Susto mesmo só uma entrada criminosa no Neymar, coisa que está virando comum, e caso o referido jogador permaneça na copa, o que todo o Brasil espera, há que se ter cuidado, com este tipo de faltas e agressões, algo que ocorreu também no jogo contra o Chile. Primeiro foi um empurrão fora da área, hoje uma entrada criminosa mesmo.
A omissão dos árbitros nos jogos tem sido o maior fator de peso contrário às teses conspiracionistas de que a copa foi comprada. Taticamente gostei mais do jogo de hoje, faltou emoção, é verdade, mas a seleção que marca a saída de bola no campo adversário, que não permite o jogo ao oponente, é mais digna de ser campeã do que uma seleção que vence de forma inexpressiva, ou que, pior, mesmo representando um país que revela grandes talentos, depende de um único jogador, por mais talentoso que o mesmo seja. Mas as subistiuições do Felipão não me agradam, e sei que não vou para o inferno por falar isto.
Mas por que escrever sobre o assunto? Honestamente, além de amar futebol, e torcer pela seleção, compartilho da preocupação do Reverendo Antonio Carlos Costa. Se o Brasil não for campeão, aí é que as pessoas se sentirão mais revoltadas e questionarão a realização da Copa do mundo no Brasil. Resta agora a apreensão a respeito da recuperação de Neymar Jr.
Forte Abraço, Marcelo Medeiros
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