Transexual que representou a crucificação foi esfaqueada próxima à sua casa, segundo este site aqui. No mesmo pode-se verificar um vídeo em que o (a) mesmo (a) afirma que foi abordado (a) por alguém que mencionava sua representação e que se dizia indignado com a mesma. A despeito, dos fatos narrados Vyviani não irá registrar a ocorrência para não ser tratada como homem em uma delegacia.
Na minha opinião deveria ir sim. Policiais foram treinados para tratar com este tipo de público. além do mais a ação seria uma oportunidade sim, para que cristãos demonstrassem a mesma solidareidade demonstrada no caso daquela menina candomblecista, que foi apedrejada. Sou contrário à política de consenso que permeia os discursos inclusivos. Mas creio em convivência harmônica. Aquela em que a paz se estabelce na "diversidade", na convivência com o diferente, onde ninguém mesmo tenta impor sua opinião aos demais.
Tenho sinalizado aqui que para um cristão de matiz protestante nada que estes grupos façam pode ser uma provocação de fato. Mas ainda que um cristão se sinta provocado a reação tem de ser sempre pacífica, amorosa e tranquila, em razão das recomendações bíblicas de homens e mulheres devam viver em paz uns com os outros [ aqui, aqui, e aqui].
Críticas à parte, creio que a ação dos pastores que lavaram os pés de Vyviane foi uma antecipação de que significativa parcela da comunidade cristã quer paz, acima de tudo [aqui]. Mas há um que de guerra no ar, e a tática é comprovar que cristãos são intolerantes e homofóbicos e pior, a causa dos sofrimentos que esta comunidade padece. Aos cristãos deixo uma palavra de cautela. À liderança evangélica cautela dobrada.
Forte abraço
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